sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O pontapé

Há alguns dias. Meses. Não sei ao certo, me propus a fazer um blog, no qual faria críticas, análises de filmes tanto atuais como clássicos, principalmente em se tratando de filmes da Indústria Cultural.

Pois bem, depois de todo esse tempo enrolando, sem saber o que colocar aqui, tive uma luz. Não uma luz ao certo, mas uma inspiração advinda do filme Julie & Julia. Sei que isso não “soa” nem um pouco original, mas é sincero.

Primeiro tópico – como é um post inicial, não prender-me-ei à crítica ou análise de quaisquer filme. Apenas estou criando coragem para tentar dar esse passo, que deveria, deve ser muito importante para mim (ó, terrível ego!).

É difícil fugir das comparações, mas eis-me aqui tornando ao filme, que tenta dar o Oscar de melhor atriz à Meryll Streep - mulher essa por sinal, que há muito tempo deveria ter recebido tal prêmio -, Julie & Julia, lembrando a idéia de Julie Powell, criando essa tal amiga imaginária, que a incentivava, a tornou capaz de concluir algo que almejava. Sim, é isso que pretendo aqui. Ao menos tentar dar início a um projeto, e espero atingir tal meta: escrever sobre aquilo que gosto, sobre aquilo de que me alimento por muitas horas de meus dias – cinema.

Pensei bem por esses dias, e cheguei a conclusão de que não é apenas o cinema que me torna feliz, em um mundo que, julgo eu, me expurga da realidade. Prendo-me muito, também, aos seriados, e não só americanos, pois há pouco, descobri a “magia” do drama inglês.

É isso. Esse breve histórico, esse traçar de meta que julgo, tenho-o como o passo inicial, o pontapé desse projeto, que de interesse ou não das pessoas, continuarei construindo.